domingo, 16 de janeiro de 2011

EDUCAÇÃO - "O Corpo Humano como nunca viu "

Na passada quinta feira tive a sorte de numa visita de estudo com a minha direcção de turma ver no Porto  na Alfândega do Porto uma exposição onde a Literacia Escrita não permite descrever.... A Zona dos Fetos (.... 12 semanas....) quem puder vá ver até 30 de Janeiro de 2011 .....a melhor máquina que conheço é o meu corpo....
EXPOSIÇÃO CORPO HUMANO — COMO NUNCA O VIU.
VER É SABER.
O estudo da anatomia humana funcionou
sempre sobre um princípio básico: Ver é Saber.
Este mesmo princípio levou as culturas egípcia,
grega, romana e islâmica a uma compreensão
cada vez mais científica da forma humana.
Seguindo este princípio, a exposição 0 Corpo '' Humano como nunca o viu utiliza espécimes
humanos reais para te oferecer um manual visual do teu próprio corpo. Os nossos corpos são de facto mais complexos e maravilhosos que todos os computadores que nos rodeiam hoje em dia. Mas muitos de nós não sabem o que temos debaixo da pele — como o corpo funciona, do que necessita para sobreviver, o que o destrói, o que o reanima. O Corpo Humano está ocupado a trabalhar — bombeando o sangue, respirando, movendo músculos e enviando mensagens ao cérebro.Como é que os espécimes mostrados na exposição são preservados?
Todos os corpos e órgãos vêm de indivíduos que optaram por doarem os seus corpos para a ciência médica para fins de estudo e educação. Eles estão conservados por um processo chamado polimerização. Neste método, primeiramente remove-se a água dos tecidos por submersão em acetona. Depois, a acetona é também removida numa câmara de vácuo. Durante este passo no processo, conhecido como impregnação, os espaços do tecido dentro do espécime, anteriormente enchidos com acetona, são então enchidos com borracha líquida de silicone. Por último, durante uma etapa chamada secagem, a borracha de silicone . é tratada e endurecida. 0 produto final é um espécime revestido que pode ser facilmente examinado sem qualquer possibilidade de se deteriorar devido à decomposição natural, que de outra forma seria inadequado para estudo ou opinião pública.

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