segunda-feira, 14 de novembro de 2011

QUEDA DE PONTES

"Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de Março de 2001, às 21:15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios. Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro[1].

O desastre levou a acusações quanto a negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho[2].


"Uma ponte sobre o rio Vouga, na antiga Estrada Nacional 1 (EN1), em Lamas do Vouga, concelho de Águeda, fechada ao trânsito há cerca de um ano, ruiu parcialmente na noite de sábado, provocando um ferido.O alerta foi dado "perto das 21 horas" por um homem que ali passava a pé e se precipitou para o rio, depois do desmoronamento parcial do tabuleiro, que terá ocorrido pouco antes, sofrendo "ferimentos sem muita gravidade", disse à Agência Lusa, Jorge Almeida, vice-presidente da câmara de Águeda.
Depois de, "durante alguns minutos", ter "gritado por auxílio", o ferido foi socorrido por populares, que alertaram o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), que fez deslocar para o local uma equipa, que o assistiu e transportou para o hospital de Águeda, de onde foi transferido para o hospital de Aveiro, adiantou o autarca.
Embora tenha "estado e falado com ele, no hospital, durante a noite", o autarca não conhece "bem as circunstâncias" em que se registou o acidente, sendo certo, todavia, que o tabuleiro "já tinha ruído quando o ferido ali passava". Trânsito interdito há cerca de um ano
"Estrutura de betão armado suportada por alvenaria", a ponte quinhentista de Lamas do Vouga foi fechada ao trânsito há cerca de um ano, na sequência de uma inspeção encomendada pela câmara de Águeda a uma empresa especializada.
O relatório dos peritos sobre o estado de conservação e segurança da ponte recomendava uma intervenção - implicando um investimento de "vários milhões de euros" - e que a ponte fosse encerrada ao trânsito, por "não garantir segurança", disse Jorge Almeida.
Além disso, acrescentou o autarca, o mesmo relatório alertava para o facto de a ponte ficar mais exposta a risco de desmoronamento em épocas de maior caudal do rio, não estando afastada, por isso, a possibilidade de ser totalmente interditada no inverno, adiantou o autarca.
Um dos principais estrangulamentos da circulação automóvel na antiga EN1, a aquela ponte sobre o Vouga deixou de integrar esta via "há mais de trinta anos", quando foi construída nova travessia, próxima daquela e que hoje faz parte do IC2, sendo do domínio municipal desde 1996.
Mas a queda e total interdição da velha ponte e um dos 'ex-líbris' da região "prejudica muita gente", afirmou à Lusa o presidente da junta de Lamas do Vouga, Alcides de Jesus, sublinhando que a ligação entre esta freguesia e Macinhata do Vouga, terá, agora, de ser feita através da passagem pedonal do IC2, que implica "um desvio de algumas centenas de metros".
O presidente da junta de Lamas do Vouga lamenta, entretanto, que a câmara de Águeda "não tenha feito nada" para evitar este acidente, apesar dos seus apelos, os últimos dos quais feitos, "em setembro, numa reunião da Assembleia Municipal", recordou.
"A câmara devia ter recuperado a ponte há cerca de três anos, quando sentimos que havia deficiências e que os pilares estavam danificados", sustenta Alcides Jesus.
Extraido da comunicação social...


1)Agora o que senti nesta ponte foi o mesmo do abatimento da 1ª ponte, foi a decadência dos dirigentes da altura , na altura não escrevia, mas o que senti e as pessoas no geral era a decadência dos dirigentes da altura (...............). Neste momento muitos me pediram, vamos deixá-los trabalhar, eu pessoalmente sempre pensei como um dirigente espanhol que disse : vou estar dois mandatos e  vou embora" Aznar.
Mas neste momento depois do relvas ter dito que se devia falar e depois  nada a falar...
Depois de cortarem o que cortaram e vem um " inteligente " dizer que em 20012 isto vai melhorar, já o palhaço anterior à 350 anos disse que isto iria melhorar...

2) Estou como um  analista do DCoimbra diz em relação aos bancos : "Sol na eira e chuva no nabal"....leiam o artigo....

3) Em relação ao Bastonário da ordem dos Marinhos:

Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.

Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."

Estraído da net....



O que senhor fala e muito bem é como se pode ser deputado e ter um escritório particular . ....

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