terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

******------------------------------------******* porque não posso escrever...


Extraido da C. S. 19-2-2013
Não sou pessoa para fazer piadas fáceis com o que os outros ganham e menos ainda com as convicções religiosas de cada um. Mas um homem, católico ao ponto de ser do Opus Dei, mostrar-se incapaz de abdicar de parte de uma reforma de 167 mil euros quando o banco que fundou está em extremas dificuldades, só pode ter um significado: precisa que rezem por ele.
Esse homem, o Eng.º Jardim Gonçalves, não foi o único (longe disso) causador da atual desgraça do BCP. Mas só pode olhar cada pequeno acionista do banco, olhos nos olhos, sem sentir vergonha, se não tiver vergonha! Pessoalmente, não sou parte interessada, embora por razões várias detenha (há muitos anos) 500 euros de ações do banco, que valem agora cerca de 63 euros. Imagino aqueles que investiram não 500, mas 5000 ou 50 mil, ou mais. Não falo dos grandes acionistas a quem Jardim Gonçalves poderá ter dado muito dinheiro a ganhar (e talvez por isso se sinta no direito de ganhar uma reforma pornográfica); falo dos milhares de pequenos acionistas que perderam o que tinham.
Pode ser que Jardim Gonçalves siga a máxima bíblica de dar a quem precisa no anonimato ("não saiba a tua mão direita o que faz a esquerda"). Mas eu não creio. A perceção que dele se vai tendo, à medida que se vai sabendo do processo (ontem o BCP e o seu atual presidente, Nuno Amado, perderam em tribunal a possibilidade de lhe cortar a pensão) é a de um homem arrogante, inflexível e de um auto convencimento incrível. Um daqueles que dificilmente se salva. É bom que rezem por ele. 
Twitter: @HenriquMonteiro https://twitter.com/HenriquMonteiro
Facebook:Henrique Monteiro http://www.facebook.com/hmonteiro   


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/rezemos-por-jardim-goncalves-e-os-seus-167-mil-euros=f788143#ixzz2LO8xFf1T


Extraído da Comunicação Social



Obrigado por ter contribuído

25-11-2011

A sua ajuda foi fundamental para o sucesso da Campanha de Natal Renascença

FonteAumentar LetraDiminuir Letra
Este ano contámos consigo para mais uma Campanha de Natal. O que lhe pedíamos era que se juntasse à Renascença e que nos ajudasse a encher esta caixa simbólica com amor, saúde, educação e solidariedade. Para tornar isso possível só tinha que participar nesta campanha que chamámos SOS Natal. Com a ajuda de todos esta campanha atingiu o valor histórico de 260.577,46€. Muito obrigado por ter contribuído!
Porque é verdadeiramente urgente ajudar milhares de portugueses que precisam de alimentos, trabalho, roupas, apoio médico ou financeiro, entre muitas outras coisas, a Renascença juntou-se à Sociedade de São Vicente de Paulo. Com a sua colaboração vamos entregar a esta instituição uma boa ajuda para que consigam responder a todos os pedidos que recebem.

A Sociedade de São Vicente de Paulo trabalha em proximidade com as comunidades em que se encontra (existem 805 conferências vicentinas no nosso país). Entre as actividades que desenvolvem encontram-se as visitas domiciliárias, uma parte fundamental da actividade vicentina. O contacto pessoal gerado nestas visitas é essencial e estende-se às mais variadas formas: apoio a idosos e pessoas doentes, auxílio em dificuldades familiares e sociais, carências económicas, problemas de álcool e droga, entre muitos outros.

A primeira conferência de S. Vicente de Paulo foi fundada em Paris, em 1833, por 7 jovens universitários, entre os quais se encontrava Frederico Ozanam. As conferências vicentinas chegaram a Portugal em 1859. Grupos semelhantes espalharam-se rapidamente por todo o mundo.
O fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo, Frederico Ozanam, costumava dizer que “desejava abraçar o mundo inteiro numa rede de caridade”. E é mesmo isso que os vicentinos fazem, por isso pedimos a sua colaboração neste Natal. Afinal, nesta altura podemos poupar em tudo, menos no que podemos dar.

Neste momento já chegou ao fim esta Campanha da Renascença. Muito obrigado a todos os que contribuíram.
Com o seu apoio, caixas vazias vão encher-se de respostas a pedidos que são muito urgentes, sejam um prato de comida, ajuda para pagar uma conta ou um simples gesto de afecto.


Anda um país a pedir Esmola durante meses para conseguir o que um reformado resolvia num mês..........................................................................................................................................................Este País não existe.............................................................................................





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