1º DIA AULAS FAMALICÃO - ANADIA - GNR ATACA VIATURAS leia-se multa.

Foi com grande alegria que as crianças regressaram às aulas mas não é esse o tema deste artigo. Efectuando uma introdução, já à vários anos que o problema dos acessos à Escola de Famalicão se arrasta. O acesso que poderia ser feito através de sentido único??, pela varzea???....... Mas as autoridades hoje de arma em punho (leia-se esferográfica), com o escudo (leia-se bloco de multas) atacaram as viaturas que estacionaram cá em cima para de uma forma mais eficaz resolver o problema, passo a explicar: as pessoas ao estacionar cá em cima levam os filhos e rápidamente o transito se escoa. Ao ficarem em fila e irem com os carros lá abaixo , a fila bloqueia até à Capela. O que os pais amanhã irão fazer é cumprir e ao cumprir irão bloquear o transito. O Prémio destes pais que momentaneamente estacionam cá em cima é receber uma multa. Estes senhores que tão prontamente hoje, num dia de grande agitação como é normal, deveriam levar um louvor pelo brilhante trabalho executado;  e como promoção serem destacados para a Freguesia de Avelãs de Cima para resolverem o problema do roubo dos fios de telefone que tem causado problemas sociais (idosos que recorrem a este meio para pedir socorro, alimentos...) e a pessoas como eu que necessitam da net para o trabalho , e no mês de Agosto causou muitos  euros de prejuizo.
Nota zero - O agente da autoridade que hoje dia treze de Agosto de dois mil e dez proferiu a seguinte frase: "As pessoas a levarem trinta euros de multa, ao fim de um mês deixam de estacionar aqui."
Não encontro palavras para tão brilhante frase, ora centenas de pais que à mais de uma decada reclamam pela resolução do problema, não é que este agente da autoridade descobriu a pólvora.
Nota um - Isto ainda não arrefeceu, quando vier a chuva sugiro que este agente seja destacado porque aí sim ele verificará que a sua sabedoria não passa de palavras de quem não sabe que existem problemas que não tem solução fácil.
Nota dois - Não sei qual a formação dos agentes em crianças de um, dois, três, quatro, cinco, seis anos, mas sugiro que o excelentíssimo dirigente destes agentes dê uma formação que explique a estes sábios que crianças desta idade tem de ser levadas e acarinhadas quando deixadas à pessoa que as recebe; e não abandonadas a cem metros do Infantário.